Em sessão plenária no dia 16/5, a Assembléia do Parlamento de Portugal aprovou o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Nos próximos dias, o texto -já com as novas normas -irá à publicação no Diário da República (Diário Oficial) e depois para a sanção do presidente da República.
A notícia alegrou a Academia Brasileira de Letras. Desde os anos 70, por iniciativa do filólogo Antonio Houaiss, a Casa já trabalha nesse Acordo. O acadêmico Cícero Sandroni, presidente da instituição, destacou a importância da aprovação para a Língua Portuguesa:
- A Academia encara essa aprovação como um marco histórico. Inscreve-se, finalmente, a Língua Portuguesa no rol daquelas que conseguiram beneficiar-se há mais tempo da unificação de seu sistema de grafar, numa demonstração de consciência da política do idioma e de maturidade na defesa, difusão e ilustração da língua da Lusofonia.
O gramático Evanildo Bechara, diretor da ABL e responsável pelo Setor de Lexicologia e Lexicografia, saudou a aprovação do Acordo. Para o imortal, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa demonstrou um alto grau de maturidade política.
Presidente da Casa em 2006 e 2007, Marcos Vinicios Vilaça concorda com Bechara. “Portugal acaba de dar prova de grande maturidade e modernidade. A simplificação e unificação ortográfica trarão inúmeros benefícios para a comunidade lusófona. A simplificação do emprego do idioma vai possibilitar o incremento das relações culturais entre nós”. A gestão de Vilaça acelerou o processo de aprovação do Acordo.
Fonte: http://www.academia.org.br/
A notícia alegrou a Academia Brasileira de Letras. Desde os anos 70, por iniciativa do filólogo Antonio Houaiss, a Casa já trabalha nesse Acordo. O acadêmico Cícero Sandroni, presidente da instituição, destacou a importância da aprovação para a Língua Portuguesa:
- A Academia encara essa aprovação como um marco histórico. Inscreve-se, finalmente, a Língua Portuguesa no rol daquelas que conseguiram beneficiar-se há mais tempo da unificação de seu sistema de grafar, numa demonstração de consciência da política do idioma e de maturidade na defesa, difusão e ilustração da língua da Lusofonia.
O gramático Evanildo Bechara, diretor da ABL e responsável pelo Setor de Lexicologia e Lexicografia, saudou a aprovação do Acordo. Para o imortal, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa demonstrou um alto grau de maturidade política.
Presidente da Casa em 2006 e 2007, Marcos Vinicios Vilaça concorda com Bechara. “Portugal acaba de dar prova de grande maturidade e modernidade. A simplificação e unificação ortográfica trarão inúmeros benefícios para a comunidade lusófona. A simplificação do emprego do idioma vai possibilitar o incremento das relações culturais entre nós”. A gestão de Vilaça acelerou o processo de aprovação do Acordo.
Fonte: http://www.academia.org.br/
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